quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Regras ou relacionamentos?


Graça e Paz do Senhor Jesus Cristo,

Estou lendo aos poucos um livro chamado "A jornada", cujo o autor é um evangelista mundialmente conhecido chamado Billy Graham. Esse livro é muito interessante e é uma ótima sugestão para  presentear principalmente quem ainda não entende a fé crista, onde o autor começa a falar do propósito de Deus, da condição do ser humano, até contar suas experiências de vida e ministério trazendo muitos ensinamentos e lições práticas da Palavra. A alguns dias atrás li um breve trecho sobre regras e relacionamento com Deus e achei interessante colocar aqui no Blog do AP. Segue abaixo o trecho do Livro:

Regras ou relacionamentos?

Por Billy Graham

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Isso não significa que a fé cristã é apenas um conjunto de regras – uma lista de faça e não faça a ser obedecida. Lamentavelmente, algumas pessoas pensam assim e, consequentemente, sua vida não tem alegria. Elas estão constantemente tentando agradar a Deus, se esquecendo de que a fé crista não é um conjunto de regra, mas um relacionamento – uma caminhada diária pessoal e íntima com o Deus vivo. Quando nossa fé começa a não passar de uma série de regras e regulamentos, a alegria desaparece e nosso amor por Cristo se torna frio. Sim, as regras são importantes – mas assim como um casamento saudável é mais que um conjunto de regras, também é um relacionamento saudável com Cristo.

                Ao mesmo tempo, nosso comportamento tem importância. Por que? Porque nossos sentimentos por alguém se refletem em nossos atos. Quando você realmente ama alguém, quer satisfazê-lo e honrá-lo com seus atos. Em outras palavras, a forma como você trata alguém mostra se você realmente se preocupa ou não com essa pessoa. Agir com falta de respeito ou ignorar seus desejos mostra que você na verdade não a ama, não importa o que diga. Em um sentido muito mais amplo, isso também é verdadeiro em nosso relacionamento com Cristo. Se nós realmente amamos Cristo, queremos agradá-lo e honrá-lo no modo como vivemos. A simples ideia de magoar Cristo ou desonrar seu nome nos será abominável. As palavras de Jesus deveriam vir gravadas no coração de todo crente: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos (João 14:15).


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Boa reflexão, Deus abençoe.

Obs: O livro a Jornada de Billy Graham pode ser encontrado nas livrarias do país ou em sites de compra pela internet. Esse trecho foi extraído do capítulo 19 (seção 3), paginas 190 e 191. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

12 Conselhos Preciosos para Pregadores da Palavra


Por Renato Vargens

Hoje é domingo e em todo Brasil um número incontável de pastores e pregadores subirão aos púlpitos de suas igrejas onde pregarão o Evangelho da Salvação Eterna.

Isto posto, gostaria de oferecer a esse exército de ministros algumas dicas preciosas para a preparação, desenvolvimento e aplicação da mensagem:

1- Pregue para a glória de Deus. A motivação do ministro deve ser a glória do Senhor e não a exaltação do seu próprio nome e ministério.
2- Evite o improviso. Suba ao púlpito convicto daquilo que irá falar ao coração daqueles que o Senhor os confiou.
3- Mate-se de estudar e ressuscite através da oração. O ministro que não dedica tempo ao estudo bíblico e a oração não vale um vintém.
4- Não caia na tentação de pregar um sermão politicamente correto. Pregue a Palavra Deus! Pregue as Escrituras.
5- Você não foi chamado por Deus para promover entretenimento aos ouvintes. Você é um pregador do Evangelho. Anuncie Cristo, pregue Cristo e proclame as inexoráveis verdades da Palavra de Deus.
6- Não seja superficial. Muito pelo contrário, seja profundo não suas colocações. Contudo, lembre-se que profundidade não está relacionado a a falar de modo difícil. Spurgeon por exemplo era profundo, todavia, qualquer pessoa que o ouvia conseguia entendê-lo.
7- Não pregue outra coisa a não ser Cristo Crucificado. Você não foi chamado para pregar técnicas de psicanálise, psicologia humana, ou auto-ajuda. Você não foi chamado para pregar outra mensagem a não ser o Evangelho de Cristo.
8- A Bíblia deve ser a fonte da sua mensagem. Por mais interessante e profundo que seja um livro, a Biblia é a nossa única e exclusiva regra de fé, portanto, é dela que devemos extrair e fundamentar nossos sermões.
9- Cuidado com a arrogância. O púlpito é um lugar santo. Você não foi chamado para testesmunhar sobre os seus feitos e sim sobre a grandeza de Deus. Os puritanos tinham por hábito nunca relatarem no pulpito aquilo que faziam ou deixavam de fazer e sim expor as Escrituras.
10- Pregue com fogo e razão. Jonathan Edwards costumava dizer que o pregador precisa ter luz na mente e fogo no coração.
11- Pregue com o coração enchargado pelo amor. O pregador que não ama não pode pregar o evangelho. O amor é um dos fundamentos da nossa mensagem. O pregador ama as pessoas por isso prega.
12 – Pregue exclusivamente a Palavra de Deus.
E por fim lembre-se: “O pregador não é um profissional; seu ministério não é uma profissão.” (E.M. Bounds)
Pense nisso!
Fonte: Blog do Autor